Uso de sacolinhas plásticas será padronizado em São Paulo

Postado por rodrigo rodrigo em 26/Feb/2015 - Sem Coment�rios

A criação de uma sacola padronizada foi a solução encontrada por Haddad para encerrar a polêmica das sacolinhas. Uma lei municipal de 2011 previa o fim da distribuição gratuita das sacolinhas. Entretanto, a lei também determinava que os “estabelecimentos comerciais devem estimular o uso de sacolas reutilizáveis”.

Em novembro, Haddad disse que chegou a um entendimento com supermercadistas, ambientalistas e representantes da indústria química.

A lei 15.374/11, que trata da proibição da distribuição de sacolas plásticas a consumidores no comércio de São Paulo, não tinha sido regulamentada pela Prefeitura. Sem regras complementares emitidas pelo administrativo municipal, não havia como orientar a fiscalização. Na prática, a lei não tinha como ser aplicada.

Apesar disso, a distribuição de sacolas chegou a ser impedida durante dois meses em 2012, mas graças a um acordo entre associações e Ministério Público e não propriamente pela aplicação plena da lei. Paralelamente ao acordo, advogados das associações buscavam derrubar a aplicação, e o principal argumento é que a lei seria inconstitucional.

Entretanto, o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) publicou em novembro de 2014 um acórdão que declara a constitucionalidade da lei.

Para o prefeito Fernando Haddad (PT), a proibição da sacolinha comum, que é derivada do petróleo e não biodegradável, e o aumento da coleta seletiva são fundamentais para o futuro.

Se você continua utilizando as sacolinhas plásticas derivadas do petróleo e não biodegradável nós da WG Brasil temos uma linha exclusiva de sacolas com material reutilizável “tecido PET” que vão desde a confecção de pequenos estojos, elaboração de Eco Bags dobráveis ou até mesmo, bolsas de compras em TNT, Lona ou Rafia.

Veja alguns modelos:

nosaco

 

 

 

Arquivo de February de 2015

Uso de sacolinhas plásticas será padronizado em São Paulo

Postado por rodrigo rodrigo em 26/Feb/2015 - Sem Coment�rios

A criação de uma sacola padronizada foi a solução encontrada por Haddad para encerrar a polêmica das sacolinhas. Uma lei municipal de 2011 previa o fim da distribuição gratuita das sacolinhas. Entretanto, a lei também determinava que os “estabelecimentos comerciais devem estimular o uso de sacolas reutilizáveis”.

Em novembro, Haddad disse que chegou a um entendimento com supermercadistas, ambientalistas e representantes da indústria química.

A lei 15.374/11, que trata da proibição da distribuição de sacolas plásticas a consumidores no comércio de São Paulo, não tinha sido regulamentada pela Prefeitura. Sem regras complementares emitidas pelo administrativo municipal, não havia como orientar a fiscalização. Na prática, a lei não tinha como ser aplicada.

Apesar disso, a distribuição de sacolas chegou a ser impedida durante dois meses em 2012, mas graças a um acordo entre associações e Ministério Público e não propriamente pela aplicação plena da lei. Paralelamente ao acordo, advogados das associações buscavam derrubar a aplicação, e o principal argumento é que a lei seria inconstitucional.

Entretanto, o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) publicou em novembro de 2014 um acórdão que declara a constitucionalidade da lei.

Para o prefeito Fernando Haddad (PT), a proibição da sacolinha comum, que é derivada do petróleo e não biodegradável, e o aumento da coleta seletiva são fundamentais para o futuro.

Se você continua utilizando as sacolinhas plásticas derivadas do petróleo e não biodegradável nós da WG Brasil temos uma linha exclusiva de sacolas com material reutilizável “tecido PET” que vão desde a confecção de pequenos estojos, elaboração de Eco Bags dobráveis ou até mesmo, bolsas de compras em TNT, Lona ou Rafia.

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